Enóloga Lúcia Freitas
Digo frequentemente que ser enóloga não é uma profissão, mas um modo de vida, sendo no entanto bastante compensador!
Enólogo João de Brito e Cunha
Despertou para o mundo do vinho desde pequeno, teria uns 12/14 anos, quando o seu pai era o Administrador da Quinta do Vesúvio, nos anos oitenta, antes de a vender aos Symington
Olga Magalhães Cardoso
Felizmente fui construindo um percurso como provadora de vinhos e aumentando os meus conhecimentos através de uma carreira académica na escola inglesa – Wines & Spirits Education Trust
Enólogo Carlos Raposo
Em França, recordo que durante os primeiros dias de aulas, tirando a parte de pouco ter percebido, chegava a casa com duas palavras escritas para estudar!
Enólogo Pedro Pereira Gonçalves
Uma das coisas que mais o atraiu foi poder aplicar os seus conhecimentos em algo de que gosta muito, vinha e vinho.
Enólogo Luís Patrão
O maior desafio foi talvez a primeira vindima como enólogo no Esporão, em 2004. Para além da responsabilidade exigida, foi uma vindima muito longa
Enólogo Eduardo Cardeal
Assim que aprendeu a andar começou a envolver-se em todo o processo de produção de vinho, desde a colheita da uva até às lagaradas
Enólogo Francisco Montenegro
Aos18 anos quando teve que escolher qual o curso/rumo a tomar e como sempre se encontrou rodeado de vinhas por motivos familiares, foi uma escolha natural
Enólogo João Menezes
O maior desafio, foi aos 20 anos assumir a enologia de uma empresa que engarrafava cerca de 2 milhões de garrafas
Enólogo António Braga
Hoje o verdadeiro desafio é a produção de grandes vinhos, compreendendo e interpretando o Terroir
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