Lavradores de Feitoria relança ‘Três Bagos Grande Escolha tinto 2005’ com “Estágio Prolongado”, sendo um poderoso e elegante tinto com 10 anos
A Lavradores de Feitoria tem no ‘Três Bagos Grande Escolha tinto’ a “coqueluche” dos seus vinhos… ou não fosse este o topo de gama produzido por esta duriense empresa de vinhos, que se distingue das demais por unir, na vinha e no vinho, quinze produtores e vinte quintas (uma delas propriedade da própria empresa), distribuídas pelos três sub-regiões do Douro. No ano em que celebra 15 anos, a Lavradores de Feitoria decide apostar numa nova filosofia para este néctar, que passará a chegar ao mercado em dois momentos distintos: um, mais novo, para quem gosta dos vinhos jovens, e por imposição do mercado; e outro, quando o vinho está no seu pleno.
A primeira colheita a ser relançada sob esta filosofia é a de 2005, tendo sido esta a quinta colheita produzida pela Lavradores de Feitoria para esta referência: antecederam-se as do ano 2000 (ano de fundação da empresa), 2001, 2003, 2004, e seguiram-se as de 2007, 2008, 2009 e 2011. As duas últimas ainda não chegaram ao mercado, embora já tenham sido postas “à prova” de especialistas e críticos e revelaram boas prestações.
Olga Martins, ceo e diretora comercial, assume que “o tempo de estágio – em garrafa na Lavradores de Feitoria – para o relançamento do ‘Três Bagos Grande Escolha tinto’ não é obrigatoriamente de dez anos, como acontece com a colheita de 2005. Será sempre o vinho – e a nossa equipa de enologia! – a ditar o tempo “ideal” de estágio prolongado”. “Estágio Prolongado” é a denominação que vai ser acrescentada às garrafas: junto ao rótulo sob a forma de stencil.
O ‘Três Bagos Grande Escolha “Estágio Prolongado” tinto 2005’ é um poderoso e elegante tinto do Douro, produzido com uvas provenientes de Vinhas Velhas – com mais de 60 anos –, à moda antiga, com pisa a pé e fermentação em lagares de granito e balseiros de carvalho, seguida de estágio em barricas novas de carvalho francês. Este ‘Grande Escolha’ de “Estágio Prolongado” exibe uma cor vermelha viva, intensa e profunda. Paulo Ruão, Diretor de Enologia, descreve-o no nariz como intenso e exuberante; apresenta um conjunto de aromas muito rico e complexo, salientando-se ainda a fruta fresca, envolvida por especiarias e notas fumadas, criadas pela sua evolução. Na boca, e rico, saboroso e muito equilibrado. Bastante fresco e frutado, apresenta taninos suaves de grande nível e uma excelente acidez. Esta combinação equilibrada de poder e elegância contribuiu para a sua perfeita evolução, complexidade e persistência na final de boca.
Com um PVP de € 60,00, são apenas 1000 as garrafas que a Lavradores de Feitoria vai fazer chegar ao mercado – nacional e internacional – a partir de meados do mês de Março.
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