Depois da inclusão da Wagyu e da Kobe na sua carta, a Sala de Corte continua a apostar nas raças bovinas mais nobres do mundo: a mais recente aposta vai para o afamado Buey Gallego, considerado pelos especialistas uma das melhores proveniências de carne bovina a nível mundial
Aquela que foi distinguida como a 34ª Melhor Steakhouse do Mundo pelo ranking anual do World’s 101 Best Steak Restaurants, passa assim a servir o prestigiado Chuletón de Buey Gallego, com 45 dias de maturação. O corte é indicado para partilha, uma vez que cada peça apresenta cerca de 1.800kg, e tem um pvp de 250€/Kg.
O que torna este Chuletón de Buey Gallego tão especial? “A sua carne tem um sabor profundo e complexo, com aromas marcantes e distintos. Apresenta uma textura tenra e untuosa, com sabor amplo e persistente. Já a gordura natural presente, dá-lhe riqueza e carácter, com toque da alimentação de pasto natural”, explica o chef Luís Gaspar, que está aos comandos do restaurante desde 2015, aquando da sua abertura. “Esta é uma peça reconhecida em todo o mundo e ajuda-nos a apresentar aos nossos clientes as proveniências e produtos de melhor qualidade, em linha com a cultura da Sala de Corte”, conclui.
O Buey Gallego já está disponível na carta do restaurante, a par das outras já reconhecidas apostas diferenciadas desta steakhouse, com morada no Cais do Sodré: as japonesas Black Wagyu e Kobe, além da carne maturada de raças autóctones portuguesas apresentadas quinzenalmente.
Redes Sociais