Mark Squires, provador do prestigiado crítico de vinhos Robert Parker, atribuiu pontuações entre os 90 e os 94 pontos às colheitas de 2012 da Quinta do Crasto
O provador, Mark Squires, conhecedor dos vinhos portugueses, considera que os vinhos da Quinta do Crasto estão “entre os melhores de 2012, um ano que revelou bons e refrescantes vinhos, mas poucos que sejam verdadeiramente surpreendentes”. Segundo o crítico, os vinhos da Quinta do Crasto “são fiéis ao conceito vintage: frescos, revigorantes, com boa acidez”, concluindo que se trata “acima de tudo, de uma gama de vinhos charmosa, com sabores intensos”.
A escala de pontuações inicia com os 90 pontos ao Crasto Superior Tinto 2012, um vinho produzido com as uvas da propriedade do Crasto no Douro Superior, a Quinta da Cabreira. “Simplesmente delicioso”, afirma Mark Squires, acrescentando que “no momento e nos próximos ano, este é um infalível conquistador de multidões, embora, também valha a pena guardar”.
Com 91 e 92 pontos surgem os monocastas da Quinta do Crasto, Touriga Nacional 2012 e Tinta Roriz 2012, respetivamente. Estes vinhos são produzidos unicamente com as castas que lhe dão nome, apenas em anos de excecional qualidade, e estagiam entre 16 a 18 meses em barricas de carvalho francês. Para Mark Squires, o Touriga Nacional é “absolutamente encantador, fresco e aromático, refinado e bem equilibrado”. Sobre o Tinta Roriz, Squires destaca a “bela textura” e “frescura surpreendente”.
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