Localizado na Rua dos Fanqueiros, este novo espaço apresenta um menu criativo, focado nos produtos e sabores nacionais, confecionados de forma contemporânea e apresentados de forma sofisticada

O In.Vulgar abriu as portas na Rua dos Fanqueiros, na Baixa de Lisboa, com a promessa de uma viagem pelo receituário português, de forma harmoniosa, com um toque de contemporaneidade e elegância. Numa zona de grande afluência turística, este será um espaço que entrará no roteiro gastronómico dos portugueses.

“O In.Vulgar é o espaço que sempre ambicionei que existisse em Lisboa. É um restaurante que reúne a história da baixa pombalina, um edifício com uma arquitetura nobre, com a remodelação do interior de forma harmoniosa e sofisticada. Mas para além deste enquadramento, é a cozinha que nos orgulha, com o destaque ao receituário nacional, ênfase nos produtos regionais que são apresentados de forma moderna, com detalhes técnicos que nos trazem os sabores de forma invulgar, ou seja, surpreendente”, refere Erik Ibrahim, um dos sócios do restaurante.

Instalado num edifício histórico e imponente, o In.Vulgar dispõe de elementos decorativos elegantes, em tons de dourado e preto, conceptualizados pela empresa portuguesa Luxedesign. As mesas dividem-se em três zonas distintas, para proporcionar aos clientes experiências distintas, com a fachada aberta para a dinâmica desta rua. No centro da sala, encontra-se a área de bar, onde são preparados os cocktails.

O In.Vulgar apresenta um serviço à carta com diferentes propostas gastronómicas inspiradas nas mais genuínas tradições portuguesas, confecionadas com um toque de contemporaneidade. Ao leme da cozinha está o chef Hélder Martins, que soma no currículo os estrelados Arzak, em San Sebastián, Espanha, o The Fat Duck, no Reino Unido, e também o restaurante Tavares Rico, em Lisboa. Os produtos nacionais e sazonais ocupam lugar de destaque no menu, composto por couvert (4,50€), entradas, como as Ervilhas, aipo e batata doce (9,50€) e a Sapateira, legumes da primavera e halófitas (14€), pratos principais (peixe, vegano e carne), entre os quais o Espadarte de Sesimbra, batata doce e azeitona (28€) ou o Rabo de boi, foie-gras e maçã de Alcobaça (24€) e ainda sobremesas, criadas por João Guerreiro, chef pasteleiro do In.Vulgar, como Priscos e citrinos (7€) ou Maçã de Alcobaça e miso (7€).

A refeição inicia-se com um amuse-bouche, que nos remete para um divertido momento de descontração. Hélder Martins procura trabalhar os ingredientes locais como o sarrajão, a corvina, o espadarte de Sesimbra ou o leitão de Cantanhede, sempre com a preocupação pela sazonalidade e redução de desperdício. A cozinha do chef prima ainda pela busca do equilíbrio nutricional e texturas perfeitas para cada receita. A carta do restaurante é renovada quatro vezes por ano, tendo em conta os produtos disponíveis em cada estação, o que permite que os clientes provem pratos diferentes sempre que visitem o In.Vulgar.

O bar e a carta de vinhos são um dos pontos fortes do espaço. Os clientes podem optar por beber um champanhe, um cocktail de autor, como o Touriga (11€), o Blue Ron (9€) ou o Pear Arbustus (10€), ou uma bebida mais clássica, como o Mojito (9€), o Negroni (9€) ou a Margarita (9€). O restaurante dispõe de uma vasta carta de vinhos com referências nacionais selecionadas criteriosamente.

O In.Vulgar, que nasceu no âmbito de uma estratégia de expansão do grupo de empresários Inês Santos, Erik Ibrahim, Carlos Santos e Fernando Carrilho, que deixaram já uma sólida referência de qualidade com a abertura do restaurante Terroir, também na Rua dos Fanqueiros. Aberto somente ao jantar, de terça-feira a sábado, pretende ser um local diferenciador em relação a outros espaços de restauração da zona da baixa lisboeta e, por isso, foi batizado com o nome “In.Vulgar”. Este é um lugar descontraído e acolhedor, ideal para conhecer os sabores da cozinha portuguesa moderna.

Reservas e informações:
Telef: 218 864 177 | 925 231 125
Rua dos Fanqueiros 308, 1100-233 Lisboa
www.invulgarrestaurante.com/
www.instagram.com/restaurante.in.vulgar/