A ideia de lançar um vinho do Porto raro nasceu de um encontro de vontades entre a Taylor’s e o realizador Mathew Vaughn, que reconheceram os valores partilhados pela Taylor’s e Kingsman: história, tradição, legado, obsessão com o detalhe e a extraordinária qualidade do produto. Além da partilha de traços britânicos tais como o humor inglês, a astucia, a elegância e o estilo
Na época retratada no “The King’s Man”, o vinho do Porto ocupava um lugar especial. Durante a Grande Guerra, o vinho do Porto tinha-se estabelecido firmemente na sociedade britânica como um dos melhores de todos os vinhos, rodeado de rituais e de um certo grau de reverência. Não era apenas na Grã-Bretanha que o Vinho do Porto era tido em grande estima. Por exemplo, era o vinho preferido do Imperador Nicolau II da Rússia.
Taylor’s Kingsman Edition é um muito velho e raro vinho do Porto Tawny, envelhecido durante quase nove décadas em velhos cascos de carvalho.
Para criar esta edição exclusiva e limitada, a Taylor’s decidiu libertar alguns vinhos raros e muito valiosos das suas extensas reservas de vinhos do Porto que envelhecem em casco, nas suas caves. Estas reservas incluem um pequeno tesouro de vinhos sem preço e historicamente muito importantes, cada um representando um volume muito pequeno. Algumas joias raras desta coleção, utilizadas apenas em circunstâncias excecionais, foram cuidadosamente selecionadas pelos provadores da Taylor’s para produzir o Kingsman Edition.
Os componentes foram meticulosamente lotados, utilizando a experiência de Taylor’s na arte do lote, e depois deixados a casar durante vários meses em casco até se decidir que o lote tinha atingido o seu auge de equilíbrio e harmonia.
Com uma idade média de quase 90 anos, este vinho único alcançou uma complexidade mágica durante o seu longo envelhecimento em casco.
Alguns dos raros vinhos usados no lote foram feitos nos anos 30 sob a sombra da Grande Depressão. Produzidos a partir de videiras replantadas após a praga da Phylloxera ter devastado muitas das melhores vinhas do Vale do Douro na década de 1870. Tal como a civilização ocidental a emergir da devastação da Grande Guerra, este vinho imortal simboliza a recuperação das vinhas do Douro do maior flagelo de sempre a atingir o mundo do vinho.
Notas de prova: Um núcleo profundo cor mogno castanho desvanece-se gradualmente através de uma auréola âmbar até um estreito bordo cor de ouro. Após anos em casco, o vinho do Porto desenvolve uma extraordinária complexidade multicamada, diferente de qualquer outro vinho. Este raro vinho do Porto de grande idade não é exceção. No nariz, o vinho é sedutor e intenso, exibindo múltiplas dimensões de aroma opulento. Abre-se com uma rica confeção de melaço e caramelo, com notas de amêndoa e figo seco, seguido de um complexo picante de baunilha, pimenta preta, noz-moscada e canela. Aromas discretos de cedro e bálsamo emergem fugazmente no fundo. A primeira impressão no paladar é de uma textura suave e aveludada e um volume e densidade impressionantes resultantes de décadas de envelhecimento em casco. No palato médio, emerge uma acidez crocante e vibrante, fazendo o vinho parecer mais fresco e mais etéreo. Fluindo no paladar de ponta a ponta é uma corrente subterrânea de sabor rico, intenso e concentrado a manteiga de caramelo. O vinho tem um final extraordinariamente longo, deixando uma impressão persistente de aroma complexo e suave no paladar por muito tempo após o vinho ter sido consumido.
Foi produzido um número muito limitado de 700 garrafas. Este vinho único estará disponível no retalho especializado a partir desta quinta-feira com o preço recomendado de 2.900€.
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