Lançamento da marca ‘Cheda’, com a entrada do tinto, dar cartas neste que é um dos mais importantes mercados para o produtor duriense
A Lavradores de Feitoria soma, segue e reforça a sua posição na Noruega! Depois de, no ano passado, ter visto o seu portefólio aumentado naquele país, com a introdução de uma referência especificamente criada para dar resposta a um desafio lançado pelo monopólio – o ‘Lavradores de Feitoria Reserva tinto 2011’ em formato bag-in-box –, é agora a vez da marca ‘Cheda’, com a entrada do tinto, dar cartas neste que é um dos mais importantes mercados para o produtor duriense.
O ‘Cheda tinto’, um tinto tipicamente duriense que conjuga três castas autóctones (Touriga Franca, Tinta Roriz e Touriga Nacional), foi o vinho eleito num tender que o monopólio norueguês lançou no final de 2015. Começou a ser vendido no início do ano e está já a ser um sucesso. Entre os 40 vinhos do Douro provados às cegas, o néctar da Lavradores de Feitoria – uma referência criada em 2002, que foi anos mais tarde descontinuada e relançada em 2014 – foi o eleito.
Em resposta ao desafio lançado, em 2003, pelo mercado norueguês, onde as políticas ambientais são extremamente exigentes, a Lavradores de Feitoria foi pioneira no engarrafamento de um vinho com ‘Denominação de Origem Controlada Douro’ (DOC Douro) em formato bag-in-box, de dois litros Foi a primeira vez que o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto autorizou tal feito, encetando-se uma nova categoria de produto. Até então apenas acontecia com ‘Vinho de Mesa’.
Olga Martins, CEO e Diretora Comercial da Lavradores de Feitoria, assume “que nunca teríamos dado este passo se não considerássemos – e tivéssemos feito testes – que o bag-in-box é uma embalagem perfeitamente digna para acondicionar vinhos de qualidade certificada. Para além da vertente ecológica, é uma embalagem revolucionária é fácil de utilizar e armazenar, permitindo a preservação do vinho depois de aberto”.
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