Uma visita a convite da Rota de Vinhos da Península de Setúbal, região com alguns dos melhores e maiores produtores de vinhos do país, que englobou também unidades hoteleiras rurais e restaurantes na região, possuindo um património arqueológico e cultural importante.
Em convite que me foi dirigido e organizado pela Rota de Vinhos da Península de Setúbal, estive 5 dias em visita guiada a alguns dos principais produtores de vinhos da região, restaurantes e unidades hoteleiras que se localizam nesta região vínica, com caraterísticas muito particulares, pelos seus vinhos, gastronomia, enoturismo e património arqueológico existente.
Em programa exaustivo e muito bem organizado, foram abrangidos os concelhos de Setúbal, Palmela e Sesimbra que integram a Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, entidade que também apoiou esta visita, com a colaboração dos respetivos municípios. Foi com agradável surpresa que verifiquei a articulação de todas estas entidades num único objetivo, a promoção de toda a região. Penso que só assim se conseguem sinergias potenciando o turismo de uma determinada região ou regiões, como foi o caso presente e consequentemente de Portugal.
Não posso deixar de referir a presença ao longo dos dias de diversas pessoas em representação das diversas entidades, como Jonas Cardoso, assessor Turismo da Câmara municipal de Sesimbra, José Fernando Gonçalves, assessor Turismo da Câmara Municipal de Setúbal e Maria do Carmo Guilherme, coordenadora Turismo da Câmara Municipal de Palmela. Da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, acompanharam a visita Margarida Lima, técnica ERT-RL, Clara Pereira, Diretora Núcleo Promoção Turística e Manuel Rasteiro, técnico Gastronomia e Vinhos ERT-RL, além da Fátima Silva da Rota de Vinhos da Península de Setúbal Casa Mãe da Rota de Vinhos.
Foi para mim mais uma oportunidade única, para trocar impressões e conhecer no terreno as caraterísticas destes concelhos, ouvir opiniões, conhecer gentes usos e costumes, observar o património e enriquecer o meu conhecimento de mais algumas regiões que compõem este país com enormes potencialidades do ponto de vista cultural, vínico, gastronómico e turístico.
Fui acompanhado diariamente por uma empresa da região, que de uma forma extremamente profissional não me largou do nascer ao pôr-do-sol, a agência Vini Emotion Tours de dois dinâmicos jovens, o João Machete e o Joaquim Chapa.
Em termos globais, esta visita foi um exemplo da dinâmica fundamental para o desenvolvimento do turismo de qualidade que Portugal precisa.
Ao longo dos próximos dias serão publicados diversos artigos no alivetaste.com, sobre o que achei de mais relevante ao nível dos produtores de vinhos, quintas e alguns vinhos em particular, unidades hoteleiras rurais, restaurantes e produtos regionais.
por Mário Rodrigues
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