Quinta do Prado é o “berço” do Acushla e uma das maiores áreas de olivicultura em modo de produção biológica de Portugal, com cerca de 70 mil oliveiras. Falcões, mochos, corujas e ovelhas ajudam agricultura biodinâmica da empresa, que, ao apostar em painéis fotovoltaicos, quer ficar completamente independente em termos energéticos ainda este ano
A paixão deu origem, em 2004, à primeira batida de coração, ou, na língua celta… Acushla. E a visão – de produzir um dos melhores azeites do mundo em total respeito pelo meio ambiente – fez-se realidade em poucos anos. Da terra e das oliveiras transmontanas para os pratos de meio mundo, o Acushla é uma marca de azeite biológico português de Denominação de Origem Protegida (DOP) que, gota a gota, está a conquistar o palato dos mais reputados especialistas mundiais em eventos internacionais, como Suíça, Itália, Japão, China, Estados Unidos da América, Reino Unido, Grécia, Israel, Argentina, Dubai, Brasil, França, Alemanha, Canadá, Espanha e Portugal.
Produzido com as variedades de oliveiras autóctones de Trás-os-Montes e Alto Douro – cobrançosa, madural, verdeal e cordovil –, que cobrem os 300 hectares da Quinta do Prado, em Vila Flor.
«O lagar Acushla transformou no último ano cerca de 600 mil quilos de azeitona em 87 mil litros de azeite. Estamos a exportar neste momento 90% da nossa produção para França, Alemanha, Suíça, Polónia, Hungria, Croácia, Suécia, Inglaterra, Holanda, Canadá, Brasil e Estados Unidos da América, entre outros. Um dos nossos principais objetivos para este ano é o crescimento no mercado nacional, posicionando a marca nos restaurantes de referência e em lojas biológicas, sustentáveis e gourmet, de norte a sul do País», revela Joaquim Moreira, o empresário têxtil que fez do olival a sua paixão.
A Quinta do Prado é uma das maiores áreas de olivicultura de Portugal em modo de produção biológico, com 70 mil oliveiras plantadas numa só exploração.
Com um nível percentual de acidez de 0,1, o Acushla é um azeite biológico requintado, dedicado a um consumidor contemporâneo que procura padrões de excelência à mesa.
Frutado e medianamente verde, é fresco e tem notas marcadas de casca de amêndoa verde, maçã, com notas de erva e giesta, além de ligeiramente amargo, picante e com um final de boca bastante persistente a frutos secos.
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