Os ‘Três Bagos Sauvignon Blanc 2013’ e ‘Quinta da Costa das Aguaneiras 2010’ são as novidades deste conhecido produtor
Um branco com um perfil internacional e um tinto tipicamente duriense. O ‘Três Bagos Sauvignon Blanc 2013’ é a décima primeira colheita de um vinho que começou por ser experimental, mas que rapidamente se tornou num sucesso de vendas e crítica junto do consumidor. Um branco fermentado e estagiado parcialmente em madeira, que apresenta uma cor viva com tons de citrino limão. No aroma é muito exuberante, fresco e revela nuances tropicais como maracujá, ananás e alguns espargos. Na boca é muito agradável, bastante frutado – com fruta madura como ananás e melão –, menos tropical que no aroma, mas muito saboroso e longo. Aconselha-se que seja servido a 11.ºC, como aperitivo ou a acompanhar saladas, sopas frias e quentes, cremes, peixes, bacalhau, polvo, mariscos, carnes brancas, massas com molho branco e vermelho, queijos semi-curados ou frios.
Cheio e complexo, quente e com fruta bem madura (encorpado), mas ao mesmo tempo muito elegante e fino (taninos suaves). São estas as caraterísticas que, segundo a equipa de enologia da Lavradores de Feitoria, definem um vinho do Douro. E o ‘Quinta das Costa das Aguaneiras’ é isso mesmo! A colheita de 2010 apresenta uma cor vermelha viva, intensa e profunda. No aroma é cheio, intenso e bastante frutado, com aromas de fruta vermelha bem madura, lembrando cereja e amora. Ainda no aroma pode sentir-se nuances de baunilha e especiarias, muito bem integradas e provenientes do seu estágio em madeira. No palato, a entrada é fresca; é um vinho muito equilibrado, com fruta bem presente, taninos suaves, boa acidez e com uma boa estrutura. O final de boca é saboroso, fresco e longo, o que promete uma grande longevidade.
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