Emblemática “Máquina de furos” da Regina está de volta aos balcões no 85º aniversário da marca de chocolates. Criada na década de 40 esta verdadeira referência para gerações inteiras apresenta-se com uma gama de clássicos da marca Regina
A celebrar este ano o 85º aniversário, a marca de chocolates Regina acaba de relançar a saudosa Máquina de Furos. Desaparecida há mais de 20 anos, este ícone da cultura portuguesa que mantém um lugar na memória de gerações inteiras, está de volta. A Máquina agora relançada é uma réplica fiel às primeiras, igualmente construída em madeira, respeitando formatos, dimensões e cores. Além disso, é um verdadeiro conceito de experiência em que o consumidor tem garantida a retribuição do valor despendido e pode ser surpreendido com produtos de valor superior ao da sua expectativa. Cada máquina apresenta uma cartela amovível com 140 furos que liberta bolas coloridas, variando entre sete cores possíveis. Cada cor corresponde a um produto, sendo que o consumidor paga um preço fixo (0,80 euros) para fazer um furo e tem sempre direito a um chocolate. A seleção de produtos para a Máquina de Furos inclui tabletes Aromas Fruta, Sombrinhas, tabletes Regina Classic Chocolate com Amêndoa, Floc-Choc Balls, tablete Floc-Choc, Caixa de bombons Regina Coração ou ainda, com a bola dourada, a mais desejada, caixa de Sortido Bombons Recheados Regina. O relançamento da emblemática Máquina de Furos Regina dá resposta a uma tendência de consumo, definida como retromarketing, que reporta o consumidor para outras épocas, às quais este associa bem-estar e felicidade. Numa primeira fase, serão lançadas 50 réplicas fiéis das Máquinas de Furos Regina, construídas em madeira, e que estarão disponíveis nas lojas d’A Vida Portuguesa e em estabelecimentos gourmet. Numa fase posterior, também o comércio tradicional, quiosques, tabacarias e outros locais de venda por impulso vão poder disponibilizar esta Máquina aos seus clientes, fabricada em materiais mais leves. A Máquina de furos da Regina era usual em muitos eventos populares, estimando-se que tenha sido lançada nos anos 40. Existem referências de 1963 que estão documentadas em fotografias, como por exemplo, o presidente da República da época, Américo Tomáz, em visita ao stand da Regina no “V Salão de Artes Domésticas” e as referências mais recentes às Máquinas de Furos datam de 1993. Trata-se de um período de cerca de 50 anos em que as Máquinas de Furos Regina animaram feiras populares e feiras do livro alimentando as expectativas e preenchendo um lugar único e insubstituível no imaginário de gerações.
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