Primeira edição de Colheita Tardia da Quinta do Gradil, tem uma cor dourada, surpreende com os seus aromas, notas de frutos secos, tâmaras e uva passa, harmonizadas por sugestões meladas
Na boca deixamo-nos render pela sua untuosidade, elegância e doçura, tudo em perfeito equilíbrio com a frescura, sempre presente, conferida pelo terroir único da Quinta do Gradil.
Produzido com as castas de Petit Manseng e Sémillon foram plantadas numa encosta sombria da Quinta do Gradil. A casta Petit Manseng, típica do sul de França, impressiona pela capacidade de concentração de açúcares nos seus bagos durante a maturação, enquanto mantém uma acidez distinta, frescura esta que acaba por conferir grande longevidade aos vinhos. É uma casta muito pouco produtiva, mas capaz de produzir néctares inesquecíveis. Reza até a lenda que foram utilizadas algumas gotas de um vinho produzido com Petit Manseng no batismo do futuro rei de França, o Rei Henrique IV, corria o século XVI.
Sémillon, típica do sudoeste de França, é conhecida pela sua utilização nos famosos néctares da região de Sauternes. Por ter uma película muito delicada, é bastante suscetível ao ataque de Botrytis cinerea, o fungo que origina, quando combinado com condições climatéricas muito específicas, a famosa “podridão nobre”. Consegue equilibrar doçura com acidez como poucas outras, e os vinhos que origina são verdadeiros caleidoscópios de sabores e aromas.
Dos enólogos António Ventura e Vera Moreira, tendo um PVP de 28 €
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