São cada vez mais as questões levantadas sobre o (des)interesse público da construção da barragem de Foz Tua

TUA_Autor Duarte Belo 350
Foto de Duarte Belo

A abertura de um inquérito para averiguar eventuais infrações graves no empreendimento, o percurso da petição parlamentar e um pedido de esclarecimentos à EDP sobre falhas no projeto da linha de muito alta tensão, dão força à causa pelo Tua. Recentemente, foram enviados dois relatórios detalhados à UNESCO e ao Estado Português, onde são denunciadas infrações graves cometidas pela EDP. O resultado foi a abertura de um processo pela Inspeção Geral da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (IGAMAOT). Em paralelo, dias antes, chegou a resposta da Assembleia da República dando conta do relatório sobre a petição pública com mais de 5 mil assinaturas com o objetivo de “suspender de imediato as obras em Foz Tua”. Uma voz ativa unida que não deixou a comissão parlamentar indiferente, remetendo o tema para nova discussão em plenário. O levantamento das diversas questões perante a opinião pública dá novo alento à luta da Plataforma Salvar o Tua e de todos os envolvidos nesta causa. O objetivo é comum: suspender de imediato a construção da barragem hidroelétrica de Foz Tua e “agir em defesa dos interesses do Alto Douro, do País e dos contribuintes”, num projeto cujos prejuízos podem traduzir-se em danos irreversíveis na região, prejudicando assim uma das mais belas e ricas zonas de Portugal. Ver artigo de João Roquette.

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