Para que se possa desfrutar do seu máximo esplendor, deve ser servido a 16-18.ºC e, preferencialmente, ser bebido a acompanhar carnes, pastas e queijos.
por Mário Rodrigues
A Real Companhia Velha acaba de lançar o ‘Quinta dos Aciprestes Reserva tinto 2010’ que, tal como o nome indica, tem origem nesta que é uma das cinco propriedades da Companhia. A Quinta dos Aciprestes estende-se por mais de dois quilómetros sobre a margem esquerda do rio Douro, na zona do Tua, tendo uma exposição privilegiada para o amadurecimento das mais nobres castas tintas da região: Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.
O ‘Quinta dos Aciprestes Reserva 2010’ é elaborado precisamente com as três castas acima referidas – destacando-se as Tourigas, Nacional e Franca –, sendo provenientes dos talhões 15, 16, 17 e 18, considerados os “topo de gama” daquela vinha. A sua vinificação é feita em cubas inox com extracção máxima e controlo de temperatura. Depois de feito o lote, a totalidade do vinho estagia durante doze meses em barricas de carvalho francês.
È um vinho jovem, com aromas maduros da ameixa, floral e baunilha. É um tinto pleno de sabores a frutos vermelhos e pretos que harmoniosamente se integram com taninos redondos, o que dá origem a um agradável e longo final de boca. Estamos perante um tinto subtilmente poderoso e com um frutado bem distinto, expressando assim a singularidade da Quinta dos Aciprestes.
Com uma produção a rondar as 14.000 garrafas de 750 ml, o ‘Quinta dos Aciprestes Reserva tinto 2010’ tem um PVP recomendado de € 12,00. Para que se possa desfrutar do seu máximo esplendor, deve ser servido a 16-18.ºC e, preferencialmente, ser bebido a acompanhar carnes, pastas e queijos.
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