A Quinta da Alorna, fundada em 1723 por Pedro Miguel de Almeida e Portugal, iniciou este mês a celebração do tricentenário da marca

Voltados três séculos de história, a Quinta da Alorna nunca perdeu a sua origem, o seu nome, a sua identidade e é hoje uma empresa de referência no setor vitivinícola, com expressão regional, nacional e internacional, que alia a tradição à modernidade.

Assim, e para a assinalar os 300 anos da marca, o produtor de vinhos da Região do Tejo preparou 712 garrafas de Quinta da Alorna 1723 Grande Reserva Tinto, um vinho disponível em edição limitada que será comercializado em conjunto com o livro “Da Índia ao Tejo, do Tejo para o Mundo: 300 anos da Quinta da Alorna”. O kit de celebração do 300º aniversário da marca está em pré-venda até 13 de novembro. Martta Reis Simões, responsável de enologia da Quinta da Alorna, assina o vinho do tricentenário.

A festa de celebração do 300º aniversário da Quinta da Alorna juntou mais de 150 convidados e contou com a presença de figuras ilustres do setor que se reuniram para brindar ao legado, impacto e história da Quinta da Alorna: Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes; Presidente da Câmara Municipal de Almeirim, Pedro Ribeiro; Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, Bernardo Gouvêa; Presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, Luís de Castro; Presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, Álvaro Mendonça e Moura.

O Quinta da Alorna 1723 Grande Reserva Tinto foi criado unicamente para a comemoração do tricentenário e surge da vinha do Planalto onde as castas Tinta Miúda, Castelão e Alicante Bouschet exibem a sua essência.

Vindimado manualmente em caixas de 18 kg em 2019, cada cacho foi cuidadosamente manuseado até ao período de estágio. As três castas estagiaram, separadamente, em barricas de carvalho francês durante 10 meses, que foi o tempo necessário para integrar e envolver a fruta concisa, tendo sido engarrafado a 18 de novembro de 2020. No vinho destacam-se as notas balsâmicas, bosque e pinhão, que dão lugar rapidamente a outra ordem de aromas, a cereja, amora e violeta.

“Com um ph de 3.28 o Quinta da Alorna 1723 Grande Reserva Tinto é um vinho elegante e sumptuoso, que transcende e desafia os dogmas da enologia e distingue-se pela elegância dos sabores”, afirma Martta Reis Simões, enóloga na Quinta da Alorna desde 2003 e Diretora de enologia desde 2010.

Quinta da Alorna 1723 Grande Reserva Tinto juntamente com o livro comemorativo vai estar disponível, em edição limitada, na loja da Quinta da Alorna, em Almeirim e na Garrafeira Napoleão, Imperial, Evolve Wine Shop, entre outras. PVP: 300€

A história da Quinta da Alorna confunde-se com a história de Portugal e esta relação quase umbilical é descrita no livro, que recorda períodos históricos como as invasões Napoleónicas, a guerra civil e o 25 de abril.

O livro, da autoria de Maria João de Almeida com prefácio do Professor António Barreto e editado pela Guerra e Paz, está disponível em edição limitada e será vendido em conjunto com o vinho Quinta da Alorna 1723 Grande Reserva Tinto.

A obra descreve os momentos e pessoas que foram mais marcantes para a evolução da propriedade e da empresa que pertence à família Lopo de Carvalho desde o início do século XX e eterniza nomes, caras e momentos dos 300 anos da Quinta da Alorna. 

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