No verão de 2022, a Sala de Corte subiu a parada da sua carta com a inclusão da tão afamada Wagyu – carne bovina japonesa, aposta agora também na introdução de Kobe.

Um ano depois, aposta agora também na introdução de Kobe, igualmente originária do Japão, mais concretamente do gado criado na província de Hyogo, reconhecida como uma das carnes bovinas mais nobres e de melhor qualidade do mundo. Um corte pensado em exclusivo para os melhores restaurantes de fine dining e steakhouses, e que chega este mês à carta da Sala de Corte com o objetivo de continuar a posicionar o restaurante na rota dos amantes de carne premium.

“Queremos, cada vez mais, afirmar-nos como um destino gastronómico de referência. O facto de termos, recentemente, alcançado o 34º lugar no ranking anual do World’s 101 Best Steak Restaurants contribuiu inequivocamente para a continuidade desta ambição”, explica o chef Luís Gaspar, responsável pela cozinha da Sala de Corte. “Este momento de evolução de produto acaba por ser um processo natural, num restaurante pensado para todos os apreciadores de carne. Esta é considerada uma das melhores carnes do mundo, e é essa excelência que queremos proporcionar aos nossos clientes. Sabemos que é uma peça muito especial e inesquecível para quem a prova”.

O que a torna especial? Desde logo, a forma como é produzida: nascido e criado na cidade de Kobe, o gado de linhagem pura Tajima cresce alimentado a plantas selecionadas de arroz e milho. Numa tradição que remonta ao século XIII, os bezerros bebem água fresca e limpa, e são criados em ambientes tranquilos, de forma a reduzirem os seus níveis de stress, crescendo, sem pressas, até à sua maturidade. Para se poder comercializar esta carne nobre, é preciso obter a autorização da Associação de Promoção de Distribuição e Marketing de Carne Bovina Kobe, o organismo oficial que garante que todas as carcaças distinguidas com esta marca registada cumprem os seus rigorosos padrões de excelência. O bovino tem de nascer e ser criado na área de Hyogo, ser da raça Japanese Black e linhagem Tijama e ter entre 28 a 60 meses são apenas algumas das normas por trás desta carne de prestígio.

Quando chega à mesa, o resultado é uma carne fina e delicada, com alto grau de marmoreado de gordura, marcada por ter fibras macias e uma doçura refinada e única. É isso que os clientes da Sala de Corte vão poder encontrar no menu (PVP 950€/kg), já a partir deste mês, a par das outras já reconhecidas apostas diferenciadas desta steakhouse: a japonesa Black Wagyu e a carne maturada de raças autóctones portuguesas apresentadas quinzenalmente.