O restaurante O Baco, em pleno Atlântico, na ilha de São Miguel, abriu após renovação, com uma nova equipa de chefs e totalmente focado em homenagear a essência dos Açores
O novo conceito abraça vários produtos clássicos da região, onde se escolhe o melhor que se produz nas ilhas para dar ao cliente um produto final com o máximo cuidado e frescura.
Com um look contemporâneo, O Baco apresenta sabores atuais, contemporâneos e originais, sendo este arquipélago a base do novo conceito. As raízes e tradições, produtos regionais e cultura das nove ilhas deste arquipélago convivem à mesa d’O Baco em profunda harmonia, levando os Açores ao Mundo, e aos próprios portugueses. O restaurante pretende acompanhar e suportar, gastronomicamente, o desenvolvimento da região, afirmando-se como um projeto pioneiro da nova cozinha açoriana descomprometida, casual, divertida e cuidada, num equilíbrio entre conceito bistro e cozinha de autor.
A valorização da identidade regional do restaurante é a preocupação da nova equipa. Para consolidar a ligação entre o clássico e o contemporâneo, a equipa comandada pelo chef consultor Tiago Emanuel Santos e chef residente Jorge Metade dedicam-se aos produtos, produtores e ingredientes locais, com experiências que analisam os seus limites e potencialidades, além da dedicação às técnicas culinárias e gastronómicas. Enriquecida com ingredientes de qualidade e sazonais, e respeitando e valorizando as raízes e a origem territorial, com produto 100% nacional e maioritariamente regional, a intenção é estabelecer uma forte conexão entre as nove ilhas do arquipélago e os produtos e produtores de São Miguel, onde O Baco está sediado.
“Acreditamos que O Baco é um restaurante inovador a nível nacional e a nível regional pelo trabalho que está a desenvolver com os produtos locais, nesta vertente de investigação e utilização de matérias-primas. A fusão entre o novo e o antigo, os sabores e receitas clássicas são, na nossa perspetiva, uma abordagem simbiótica da técnica do sabor e, acima de tudo, do produto açoriano.” explica Tiago Emanuel Santos, o chef consultor do projeto. “Queremos contribuir para a sólida e honesta identidade gastronómica da ilha. Desempenhamos o nosso papel, focados na elevada qualidade e forte criatividade, enquanto aliamos este trabalho à valorização do melhor que a nossa região tem a oferecer.”, reforça o chef residente Jorge Metade.
A garrafeira ilustra, igualmente, a ligação ao passado da região que, sem descurar as grandes casas nacionais produtoras de vinho, apresenta uma carta de sabores nacionais, fundamentada numa listagem de referências nacionais que representam a identidade vitivinícola heterogénea de Portugal. Dá-se primazia a pequenos produtores de, mas também a grandes clássicos do território nacional, em coerência com o nome do restaurante, ou não fosse Baco é o deus do vinho.
“Queremos honrar a confiança que o cliente deposita em nós, e que este mesmo cliente saia deste restaurante como mais um dos embaixadores da gastronomia e do produto açoriano.”, reforça o chef Tiago Emanuel Santos.
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