A família Serrano Mira, proprietária da Herdade das Servas e uma das mais antigas a produzir vinho no Alentejo (em Estremoz), já tem os seus primeiros vinhos da vindima de 2017 espalhados pelo país, ilhas e alguns lugares do Mundo. Falamos do ‘Monte das Servas Escolha’ branco e rosé.

Para os apreciadores de um branco fresco e elegante, ideal para o consumo do dia-a-dia, mas equilibrado, complexo e volumoso com um final de boca persistente, a equipa de enologia da Herdade das Servas desenhou o ‘Monte das Servas Escolha branco’, agora na edição de 2017. Na “espinha dorsal” deste vinho está uma das castas brancas mais utilizadas do Alentejo, o Roupeiro (50%). Na sua composição constam ainda o Antão Vaz (20%), o Arinto (20%) e o Sémillon (10%), para complementar a versatilidade de um branco que se apresenta límpido e com uma cor citrina. Nos aromas destacam-se o pêssego, a acidez da maçã e do limão, e a doçura da ameixa. Um branco sem madeira, para harmonizar com saladas, peixe grelhado e carnes brancas, habituais na dieta portuguesa, ou marisco e sushi.

Também sem estágio em madeira, o que o torna num vinho mais directo, mas sem que com isso perca o seu potencial gastronómico, a Herdade das Servas sugere o ‘Monte das Servas Escolha rosé’. Agora na colheita de 2017, este é o único rosé da Serrano Mira. Estamos perante um vinho límpido, de cor rosa. No nariz sobressaem os aromas de cereja, morango, framboesa e notas florais, um cocktail característico da Touriga Nacional (60%), a casta tinta mais portuguesa de Portugal que, aqui, é loteada com a Syrah (40%), muito comum em solos alentejanos. No palato revela-se um vinho estruturado, fresco e frutado. O final é persistente. Este conjunto de característica é ideia para beber a solo ou harmonizar com saladas, massas, pizzas, sushi e carnes brancas, pratos alusivos aos dias estivais.

Monte das Servas Escolha branco 2017 tem o PVP de €4,90 e o Monte das Servas Escolha rosé 2017 de €4,90.