No rótulo do Dona Francisca, as palavras avisam-nos que este é um vinho com uma história de vida por detrás dele
Palavras claras, de proximidade entre pai e filha, a quem foi dado o nome, precisamente, de uma das castas mais características do Douro. António Augusto Ferreira, produtor do Dona Francisca, desenvolveu este Vinhas Velhas com o enólogo francês Jean-Hugues Gros, e o resultado é um vinho único. Uma paixão antiga pela terra, pelo Douro e pelo vinho levou-o a deixar a anterior vida, feita à volta das cervejas, na Unicer, e a fixar-se na Folgosa, na margem sul do rio Douro. Na pequena quinta, onde há décadas cresciam as vinhas tradicionais do Douro, com uma fantástica localização sobre o rio e o vale, resolveu ouvir os amigos e dedicar-se, de corpo e alma, ao seu vinho. Com o apoio da mulher, Joana Queiroz Ribeiro, António está a dar os primeiros passos na criação de uma marca que irá dar que falar, e que ambos prometem de produção limitada, forte identidade e muita inspiração. A colheita de 2011, engarrafada em Setembro, deu origem a 6500 garrafas, que acabou de chegar ao mercado. À venda nas garrafeiras, e estabelecimentos gourmet, o Dona Francisca Vinhas Velhas 2011 é um vinho típico do Douro, de frescura e elegância admirável, que acompanha bem as refeições. As notas de prova dizem que é “intenso no nariz, com aromas de frutos maduros pretos, cerejas, amoras, bem casado com a madeira nova que lhe dá mais complexidade”.
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