É na Quinta dos Murças que, em 1947, é plantada a primeira vinha vertical no Douro, um marco na região vitivinícola e na história da Quinta, sendo esta vinha que dá origem ao VV47, um vinho raro, de produção muito limitada (3000 litros) e produzido apenas em anos excecionais

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VV47 é a expressão máxima do terroir da Quinta dos Murças e resulta de um field blend de várias castas autóctones desta vinha singular e cheia de história.

As vinhas que dão origem ao Margem localizam-se junto ao rio Douro a 140 metros de altitude. A baixa altitude conjugada com a exposição solar (Sul e Poente) e o terroir de características ímpares conferem às uvas uma maior concentração e maturação. O Margem é um vinho de terroir, com um perfil inovador.

O Minas provém de vinhas com exposição Sul entre 110 e 300m de altitude. O resultado é um vinho concentrado, com fruta madura, em equilíbrio com a frescura característica de Murças, reforçada pela presença de minas de água na sua encosta.

O lançamento destes três novos vinhos é a concretização de um dos objetivos pensados para o projeto. A Quinta foi adquirida, em 2008, pelas suas condições e diversidade que permitem contar a história de um território através de diferentes vinhos, com uma identidade própria. O entusiasmo que existe é partilhado por José Luís Moreira da Silva (enólogo residente) que procura conhecer de forma pormenorizada cada parcela, cada vinha, cada unidade de terroir e toda diversidade da Quinta, afirmando que “só assim acreditamos ser possível perceber, interpretar e exprimir a diferenciação e perfil dos vinhos”. Murças Minas, Murças Margem e Murças VV47 vêm completar a gama Quinta dos Murças e pretendem revelar um Douro singular.

A origem dos vinhos e suas características:  esporao.com/quinta-dos-murcas/
Vídeo de apresentação da nova gama: youtu.be/jRoRTveAMD4