Da Real Companhia Velha (RCV) – produtora de vinhos do Douro e Porto com mais de 260 anos de história e mais antiga empresa portuguesa, chega agora o ‘Quinta de Cidrô Pinot Noir tinto 2010’, um vinho delicado a exprimir a subtileza natural da casta

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A casta Pinot Noir foi um verdadeiro desafio para o terroir duriense. O vinho que dela resulta expressa o grande investimento e trabalho realizado pela RCV. A Quinta de Cidrô transformou-se num modelo de experimentação vitivinícola para toda a região. Numa terra virgem foi usada tecnologia de ponta para plantar as melhores castas, ao longo de uma área que excede os 150 hectares de vinha. Desde o início da produção que é constante a qualidade superior dos seus vinhos.

Para obter um ‘Quinta de Cidrô Pinot Noir’ é feita uma seleção de uvas de forma a colher as melhores de entre os diferentes níveis de maturação e produção, procurando estabelecer parâmetros qualitativos e maximizar toda a expressão varietal em termos de acidez e carácter. Parte das uvas foram desengaçadas manualmente e durante a fermentação foi utilizado o método manual de “baixar a manta” de forma a conseguir uma extração suave capaz de providenciar aromas delicados. Após todo o processo de vinificação, o estágio durante um ano em barricas de carvalho francês, sendo 30% madeira nova.

Estamos perante um vinho de enorme elegância que nos transporta para uma verdadeira explosão aromática. No copo, o ‘Quinta de Cidrô Pinot Noir’ revela toda a sua intensidade e potencial com notas típicas de cereja, groselha e romã, harmoniosamente integradas com nuances de baunilha e café, proveniente do estágio em madeira. Um final de boca longo e frutado, que se aperfeiçoa após umas horas de decantação. É um vinho verdadeiramente gastronómico que deve acompanhar preferencialmente pratos intensos como cabrito assado ou carnes estufadas.

Quinta de Cidrô Pinot Noir tinto 2010 é um vinho regional duriense, com o  PVP de €15,00  e uma produção de 4.800  garrafas.