IKEA e ViniPortugal são duas das entidades através das quais comitiva vai contactar com as novas tendências da área do marketing de alimentos.

ViniPortugal foi outro dos pontos de paragem da comitiva de profissionais brasileiros 450

As boas práticas agroalimentares das empresas da região Norte de Portugal estão a fazer eco além-fronteiras e a atrair o interesse particular do mercado brasileiro para o que de melhor se faz a este nível em Portugal. Uma comitiva de profissionais brasileiros do setor esteve na cidade do Porto, para, no âmbito do programa intensivo de Food & Beverage Marketing ministrado pelo IPAM – The Marketing School, contactar e importar para o mercado da América Latina, onde atuam ao serviço de grandes marcas locais e multinacionais, as novas e bem sucedidas tendências do setor alimentar que por cá se praticam.

Frulact, IKEA Matosinhos, Fruut, Douro Azul, Vinhos Borges, Cafés Torrie, Continente, POPAI, ViniPortugal, NY Sliders, Mercado do Bom Sucesso e Jordão Cooling Systems são algumas das organizações que integram o roteiro preparado pelo programa intensivo e que, ao longo de 200 horas de formação e até ao final do mês, os profissionais brasileiros vão conhecer, contactando, assim, com as melhores práticas desenvolvidas no âmbito do marketing de alimentos. O novo curso do IPAM tem uma forte vocação internacional. Com os “olhos postos” no mercado da América do Sul, através de uma parceria com a Verakis, fundação especializada na consultoria para estudos em contexto internacional, a escola de marketing garantiu já a realização da segunda edição do programa para profissionais brasileiros que está já agendada para o verão de 2016.

O mercado nacional da distribuição alimentar (que abarca super e hipermercados, bem como cash-carries) vale aproximadamente 15 mil milhões de euros. A valorização do setor está fortemente relacionada com o crescente fenómeno de aprofundamento de cadeias de valor – que integram verticalmente todos as atividades de valor que são entregues aos consumidor – e que, apesar do contexto de crise, levam cada vez mais consumidores a retirar o enfoque exclusivo do preço para privilegiar o valor que a oferta aglomera.